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'Primo' do Uno: como é o carro que o papa adora e não poderá mais dirigir

Fiat Panda é o carro mais vendido da Itália há 15 anos - Divulgação
Fiat Panda é o carro mais vendido da Itália há 15 anos Imagem: Divulgação
do UOL

Eduardo os

Colaboração para o UOL

17/05/2025 12h00

Imediatamente após ter sido eleito papa, no dia 8 de maio, Leão XIV iniciou uma vida nova em que, do dia para a noite, velhos hábitos nunca mais poderão ser exercidos. Entre eles, um que deixará saudades no pontífice é guiar seu carro, cuja história é muito ligada ao Brasil.

Desde que retornou à Itália, em 2023, para ser prefeito do Dicastério dos Bispos, Prevost dirigia um Fiat Panda pelas ruas de Roma. "Não vou poder mais dirigir", lamentou Leão XIV em visita à Ordem de Santo Agostinho (à qual foi líder) na última terça-feira (13), em relato contado pela Piaui.

Na conversa com os agostinianos, ele já se locomoveu na comitiva papal, utilizando um Volkswagen Tiguan híbrido. Seus dois últimos anos, entretanto, foram a bordo do carro mais popular dos italianos e que serviu de base ao Fiat Uno brasileiro.

Desde eleito, Leão XIV vai, de ageiro, em carros híbridos da Volkswagen - Yara Nardi/Reuters - Yara Nardi/Reuters
Desde eleito, Leão XIV vai, de ageiro, em carros híbridos da Volkswagen
Imagem: Yara Nardi/Reuters

Fiat Uno italiano

A primeira geração do Panda foi apresentada em 1980, com design assinado pelo renomado projetista Giorgetto Giugiaro. Com foco na robustez e na simplicidade — tanto de manufatura quanto de produção —, o Panda deveria, entre outras coisas, levar no mínimo dois galões de vinho em seu porta-malas.

Os trabalhos que ocorriam na Itália chegaram ao Brasil, onde a marca também precisava de um novo carro compacto. Dessa forma, Giugiaro assinou o projeto do Fiat Uno, que aproveitou muitas das soluções mecânicas e estéticas do irmão europeu.

Com 3,7 m de comprimento, Panda se dá bem nas ruas estreitas da capital italiana - Divulgação - Divulgação
Com 3,7 m de comprimento, Panda se dá bem nas ruas estreitas da capital italiana
Imagem: Divulgação

Não há registros conhecidos de Prevost em seu Panda, mas é bem provável que ele utilizasse a terceira geração do modelo. Muito semelhante ao último Uno brasileiro, ela ainda é vendida e permitiu que, em 2024, o Panda fosse o carro mais vendido da Itália pelo 15º ano consecutivo.

Difícil é adivinhar o combustível usado pelo papa, já que o Panda de segunda geração teve versões a gasolina, a gás natural, a diesel e uma versão flex, que rodava a gasolina ou gás natural.

Semelhança com o Fiat Uno do Brasil não é coincidência - Divulgação - Divulgação
Semelhança com o Fiat Uno do Brasil não é coincidência
Imagem: Divulgação

Mas, ambientalista assumido, Prevost pode ter optado pelo Panda híbrido leve, que juntava um motor de Fiat Mobi (1.0 Firefly) a um pequeno motor elétrico.

Os 70 cv do conjunto levavam-no de 0 a 100 km/h em 13,9 s, e era difícil chegar a mais de 160 km/h. Por outro lado, o consumo oficial de gasolina era de 24,1 km/l.

A versão híbrida do Panda foi lançada em 2020, por 11.785 euros. Unidades com dois anos de uso podem ser encontradas na internet por cerca de 8.000 euros.

Interior do Panda é o que se espera de um carro popular - Divulgação - Divulgação
Interior do Panda é o que se espera de um carro popular
Imagem: Divulgação

Por esse preço, não surpreende o interior simples, com decoração reduzida e detalhes como a central multimídia disponível só em versões mais recentes e caras.

Papa ao volante

Nascido e graduado nos Estados Unidos, é altamente improvável que Robert Prevost não tenha sido proprietário de diferentes carros até sua ordenação, em 1982. Além disso, o novo papa seguiu um viajante determinado durante sua vida religiosa.

O bispo Stephano Musomba, da Tanzânia, corroborou isso em relato ao jornal local. De acordo com Musomba, Prevost realizou uma viagem ao país africano em 2003 e precisava se deslocar entre diferentes cidades.

Além de encarar 12h de viagem na Tanzânia, Robert Prevost recorreu aos cavalos nas chuvas do El Niño no Peru, em 2023 - Reprodução - Reprodução
Além de encarar 12h de viagem na Tanzânia, Robert Prevost recorreu aos cavalos nas chuvas do El Niño no Peru, em 2023
Imagem: Reprodução

Cada trecho correspondia a 750 km, feitos em mais de 12h — o que não foi impedimento para Prevost. "Estávamos em Songea. Entramos no carro, com ele dirigindo, e fomos até Morogoro, onde ele recebeu os votos perpétuos de três de nossas irmãs, em 28 de agosto de 2003", contou Musomba.

Não obstante, quando o El Niño provocou fortes alagamentos no Peru, onde o papa ou boa parte da vida, foi preciso recorrer à tração animal.

Segundo a irmã Karina Gonzales, era comum que Leão XIV montasse em seu animal e seguisse por cerca de quatro horas morro acima, a fim de cumprir suas tarefas religiosas e angariar e aos flagelados pelas tempestades.

"Ele era assim: pegava o cavalo e ia à região da Serra do Norte, uma região montanhosa andina", explicou a franciscana da Imaculada Conceição, à Rádio Vaticano.

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